Opinião
Quinta, 18 de Agosto de 2011
Educação como ferramenta
De fato, o País está em débito com as metas educacionais traçadas para a próxima década, entre elas, a erradicação do analfabetismo, a inclusão de 50% das crianças de até três anos em creches e de 33% dos jovens de 18 a 24 anos no ensino superior. Garantir a igualdade de condições e a permanência no educacional público, bem como um aceitável padrão de qualidade dos serviços prestados, é uma obrigação constitucional do Estado brasileiro e que, uma vez negligenciados pelos governos, pode condenar uma geração inteira à pobreza material e espiritual, tendo em vista que a educação é o pão da alma do homem.
No despertar deste novo século, o mercado de trabalho exigirá, cada vez mais, indivíduos preparados que dominem as técnicas, as ferramentas e as linguagens múltiplas de um mundo plural, diversificado e de intensa transformação tecnológica. É a educação de qualidade – desde a base da formação escolar, até o ensino superior – que habilitará os cidadãos para assumirem seus lugares na sociedade, como protagonistas de seu tempo.
fonte: JORNAL O ESTADO
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