Professor deve ser estimulado para melhorar ensino, defende Movimento Todos Pela Educação
Agência Brasil
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Um conjunto de cinco propostas de atuação na área educacional foi apresentado hoje (1º) pela diretora executiva do Movimento Todos Pela Educação, Priscila Cruz, como essenciais para que o Brasil atinja um grau de excelência no setor, em 2022. São elas: currículo nacional; valorização dos professores por meio de formação adequada voltada tanto para atrair mais os jovens no aprendizado quanto para oferecer ascensão profissional aos educadores; fortalecimento do papel das avaliações com o uso das informações detectadas nos testes de avaliação para nortear as políticas públicas; responsabilização dos gestores em situação de baixo desempenho dos alunos; e melhora das condições para a aprendizagem, que prevê o reforço de aulas.
Para Priscila Cruz, essas medidas deveriam ser adotadas, paralelamente, às cinco metas defendidas pelo movimento: toda criança e adolescente de 4 a 17 anos na escola; toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos; todo aluno com aprendizado adequado à sua série; todo jovem com o ensino médio concluído até os 19 anos; e investimento em educação ampliado e bem gerido.
“Se a gente quiser mudar o país tem de fechar a torneira do analfabetismo, tem, de alguma maneira, buscar fazer com que os indicadores sejam aplicados, disse Mozart Neves Ramos, membro do Conselho de Governança do Movimento Todos Pela Educação, ao informar que a entidade tem procurado sensibilizar o Ministério da Educação (MEC) para se atingir esses objetivos.
Ele também defendeu que o ensino de ciências, por exemplo, deveria vir acompanhado de uma metodologia capaz de despertar no aluno a importância do aprendizado para a sua vida prática. Na avaliação Mozart, faltam professores com formação adequada porque há desinteresse pelas licenciaturas.”Muitos ingressam [em cursos superiores] com muitas deficiências do ensino médio”, disse, complementando que os que conseguem a habilitação optam por caminhos mais vantajosos economicamente.
Para Priscila Cruz, essas medidas deveriam ser adotadas, paralelamente, às cinco metas defendidas pelo movimento: toda criança e adolescente de 4 a 17 anos na escola; toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos; todo aluno com aprendizado adequado à sua série; todo jovem com o ensino médio concluído até os 19 anos; e investimento em educação ampliado e bem gerido.
“Se a gente quiser mudar o país tem de fechar a torneira do analfabetismo, tem, de alguma maneira, buscar fazer com que os indicadores sejam aplicados, disse Mozart Neves Ramos, membro do Conselho de Governança do Movimento Todos Pela Educação, ao informar que a entidade tem procurado sensibilizar o Ministério da Educação (MEC) para se atingir esses objetivos.
Ele também defendeu que o ensino de ciências, por exemplo, deveria vir acompanhado de uma metodologia capaz de despertar no aluno a importância do aprendizado para a sua vida prática. Na avaliação Mozart, faltam professores com formação adequada porque há desinteresse pelas licenciaturas.”Muitos ingressam [em cursos superiores] com muitas deficiências do ensino médio”, disse, complementando que os que conseguem a habilitação optam por caminhos mais vantajosos economicamente.
publicado originalmente no site www.correioweb.com.br
Um comentário:
Todos sabem disso, no entanto, nossos governantes não estão nem aí para a educação. E acho que o povo também...
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