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14 de novembro de 2010

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VADEMAR MENEZES  - COLUNA CONCIDADANIA - O POVO

ALVO DE PRECONCEITO
O promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes, que promoveu ação contra a diplomação de Tiririca, se esqueceu das noções de representação e soberania popular, senão teria mais respeito à decisão soberana do povo ao eleger Tiririca como seu representante. O embargo deveria ter sido feito no ato da inscrição da candidatura. Depois de eleito, a unção dada pela soberania popular passa a ter prevalência, colocando o mandatário em outro patamar jurídico. No caso de Tiririca, caberia à Justiça apenas averiguar se tinham sido cumpridas as exigências legais. Tiririca passou no teste da leitura e da escrita. Continuar a insistir nisso assume ares de abuso e preconceito.

Um comentário:

Razek Seravhat disse...

Quem sou eu para ir de encontro à vontade do povo, mas na realidade o Candidato Everardo, que usa o nome Tiririca para destilar seu humor popular foi só mais uma armação dos que defendem o capitalismo para continuar se mantendo no poder. Veja, 3,5 milhões de reais foram gastos na campanha de Everardo sem falar que ele já leva uma enorme vantagem por ser conhecido dos programas de televisão, até o jargão "pior do que tá não pode ficar" quem criou foi um acessor.

É lamentável, mas eu continuo acreditando que por meio da organização popular é possível construirmos um novo e melhor mundo.

Ternura sempre!