A solidão dos honestos
Caro(a) leitor(a), confessamos-lhe, com toda sinceridade, que, devido a tantas falcatruas e corrupções, sem falar do assédio moral e a falta de ética, nos três Poderes e até em empresas privadas, chega-se à conclusão de que o mundo parece ser dos canalhas e somente tem valor quem possui muito dinheiro, ocupa cargos importantes e esbanja autoridade ? melhor falar em autoritarismo - por todos os poros. Atualmente, quem é honesto, ético, profissional, conduta ilibada e transparente em tudo, diante de tantas bandalheiras, roubos, furtos, violência moral e física, padece Solidão dos Honestos?, sentindo vergonha de ser honesto, ao conviver com essa gentalha que sempre quer levar vantagem em tudo nesta vida.
Não é brincadeira, não, gente! É pura verdade! A comprovação da retrocitada assertiva tem-se, nos noticiários de jornais, revistas, emissoras de rádio e de televisão, afora outros meios modernos de comunicação de massa, como: blogs, twetters, facebooks, orkuts etc. Quanta vergonha! Ser corrupto(a) parece dar mais ?status? a alguns homens públicos, tendo em vista a abundância de dinheiro dos contribuintes em suas contas particulares. Corruptos, no sentido amplo do termo, somente residem em mansões e em bairros elegantes, para poderem achincalhar, zombar e rir, na cara, daqueles que não seguem seus exemplos, como verdadeiros marginais e devotos intransigentes da ?Lei de Gérson?, posta em prática, diariamente, contra os cofres federais, estaduais e municipais. Antigamente, era comum afirmar-se que os ladrões eram da classe baixa e, assim mesmo, aqueles(as) de pele negra.
Mas, tudo era preconceito. Os brancos culpavam os negros pela marginalidade no Brasil. Entretanto, de uns anos para cá, a roubalheira, a bandidagem e a safadeza passaram a ser cometidas por homens brancos e autoridades dos três Poderes (Federal, Estadual e Municipal). Ainda bem que a imprensa está, mediante reportagens investigativas, descobrindo falcatruas, apontando fatos escandalosos, que denigrem, dentro e fora do País, a imagem de uma nação que tem tudo para ser exemplar, perante os demais países. O pior da corrupção é que os protagonistas perdem, apenas, cargos públicos, não são presos e muito menos devolvem o que furtaram. A não-punição parece estimular os ?amigos do alheio? a sempre permanecerem ativos e vigilantes para novas investidas. E, assim, vivenciamos a solidão dos honestos no meio de sagazes larápios. públicos.
Ao findar a leitura deste artigo, dirão alguns; ?Que bobo este jornalistazinho?! Por que perder seu tempo, escrevendo sobre a malversação de dinheiro e bens públicos? Será que não sabe que o rol de desonestos alastra-se cada vez mais? Respondemos aos canalhas que, como cidadão e jornalista, temos a obrigação de protestar contra a bandalheira em nosso País, Estado e Município.
Fonte|: www.oestadoce.com.br
Não é brincadeira, não, gente! É pura verdade! A comprovação da retrocitada assertiva tem-se, nos noticiários de jornais, revistas, emissoras de rádio e de televisão, afora outros meios modernos de comunicação de massa, como: blogs, twetters, facebooks, orkuts etc. Quanta vergonha! Ser corrupto(a) parece dar mais ?status? a alguns homens públicos, tendo em vista a abundância de dinheiro dos contribuintes em suas contas particulares. Corruptos, no sentido amplo do termo, somente residem em mansões e em bairros elegantes, para poderem achincalhar, zombar e rir, na cara, daqueles que não seguem seus exemplos, como verdadeiros marginais e devotos intransigentes da ?Lei de Gérson?, posta em prática, diariamente, contra os cofres federais, estaduais e municipais. Antigamente, era comum afirmar-se que os ladrões eram da classe baixa e, assim mesmo, aqueles(as) de pele negra.
Mas, tudo era preconceito. Os brancos culpavam os negros pela marginalidade no Brasil. Entretanto, de uns anos para cá, a roubalheira, a bandidagem e a safadeza passaram a ser cometidas por homens brancos e autoridades dos três Poderes (Federal, Estadual e Municipal). Ainda bem que a imprensa está, mediante reportagens investigativas, descobrindo falcatruas, apontando fatos escandalosos, que denigrem, dentro e fora do País, a imagem de uma nação que tem tudo para ser exemplar, perante os demais países. O pior da corrupção é que os protagonistas perdem, apenas, cargos públicos, não são presos e muito menos devolvem o que furtaram. A não-punição parece estimular os ?amigos do alheio? a sempre permanecerem ativos e vigilantes para novas investidas. E, assim, vivenciamos a solidão dos honestos no meio de sagazes larápios. públicos.
Ao findar a leitura deste artigo, dirão alguns; ?Que bobo este jornalistazinho?! Por que perder seu tempo, escrevendo sobre a malversação de dinheiro e bens públicos? Será que não sabe que o rol de desonestos alastra-se cada vez mais? Respondemos aos canalhas que, como cidadão e jornalista, temos a obrigação de protestar contra a bandalheira em nosso País, Estado e Município.
Fonte|: www.oestadoce.com.br
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