IDAS E VINDAS DA EDUCAÇÃO.
Não sei se vale a pena discutir esse assunto, pois com certeza os políticos pouco ou nada se interessam pela situação das populações e a prática tem demonstrado que em nosso país educação é um produto de luxo mesmo que as leis preconizem que deveria ser pública, gratuita e de qualidade. No andar da carruagem vemos infelizmente situações onde há uma prova mais que real que nossos gestores querem o povo desprovido de conhecimento e sem condições de construir uma cidadania ativa e consciente. O mundo moderno sabe e as grandes nações sempre promoveram revoluções na educação buscando dar dignidade aos seus principais atores: professores e alunos. Hoje em dia sabemos claramente que o fazer educacional está desprovido de uma ação real e a escola pública tem sido bombardeada pelos interesses econômicos e pelo descompromisso político dos que gerem esta dimensão da vida social de nosso povo.
As greves que se sucedem em todo país são a prova real de que provavelmente não há saída para a educação se o povo não for às ruas para clamar pela valorização dos educadores e dizer que algo deve ser mudado. O salário dos educadores é vergonhoso, não há medidas de incentivo para que a prática pedagógica real e ativa aconteça e o povo continua sendo enganado por discursos e medidas paliativas que pouco interferem na construção de uma educação onde se construam valores éticos, dignidade para o povo e a cidadania verdadeira que não se resuma a um mero processo de deveres a serem cumpridos. A cultura do imobilismo toma conta de nossa cidade e é isso que os políticos querem , pois um povo amorfo, sem caráter e sem ideias tem certamente o segredo do sucesso para as campanhas políticas onde o que menos importa é a proposta e o caráter dos candidatos. Em nosso país ainda se troca voto por banheiro, por dentadura, por milheiro de telhas, por oculos em pleno século XXI.
A questão do Piso Salarial Nacional e sua implementação é uma vergonha declarada e prova o total descompromisso dos governos de plantão que infelizmente hoje não tem ideologia e esquecem o passado para conformar os que estão no poder. É o próprio MEC que desvirtua o valor do piso salarial e promove a confusão que talvez combinada como governadores e prefeitos dão o mote para estes negarem o que deveria ser cumprido e é sabidamente Constitucional. Claro que as greves promovem problemas para a ´população pobre que busca a Escola, mas qual seria a solução se eles realmente desvalorizam os educadores criando planos salariais que maquiam economicamente a realidade para enganar os trabalhadores em educação. Não podemos aceitar a realidade imposta , temos que buscar outras vias na vida política para tentar reorganizar um país onde a corrupção e o escárnio tem sido uma marca que envergonha, humilha e prova que diante de todo o processo de globalização nosso país ainda está no tempo das Caravelas e da Escravidão.
Não sei se vale a pena discutir esse assunto, pois com certeza os políticos pouco ou nada se interessam pela situação das populações e a prática tem demonstrado que em nosso país educação é um produto de luxo mesmo que as leis preconizem que deveria ser pública, gratuita e de qualidade. No andar da carruagem vemos infelizmente situações onde há uma prova mais que real que nossos gestores querem o povo desprovido de conhecimento e sem condições de construir uma cidadania ativa e consciente. O mundo moderno sabe e as grandes nações sempre promoveram revoluções na educação buscando dar dignidade aos seus principais atores: professores e alunos. Hoje em dia sabemos claramente que o fazer educacional está desprovido de uma ação real e a escola pública tem sido bombardeada pelos interesses econômicos e pelo descompromisso político dos que gerem esta dimensão da vida social de nosso povo.
As greves que se sucedem em todo país são a prova real de que provavelmente não há saída para a educação se o povo não for às ruas para clamar pela valorização dos educadores e dizer que algo deve ser mudado. O salário dos educadores é vergonhoso, não há medidas de incentivo para que a prática pedagógica real e ativa aconteça e o povo continua sendo enganado por discursos e medidas paliativas que pouco interferem na construção de uma educação onde se construam valores éticos, dignidade para o povo e a cidadania verdadeira que não se resuma a um mero processo de deveres a serem cumpridos. A cultura do imobilismo toma conta de nossa cidade e é isso que os políticos querem , pois um povo amorfo, sem caráter e sem ideias tem certamente o segredo do sucesso para as campanhas políticas onde o que menos importa é a proposta e o caráter dos candidatos. Em nosso país ainda se troca voto por banheiro, por dentadura, por milheiro de telhas, por oculos em pleno século XXI.
A questão do Piso Salarial Nacional e sua implementação é uma vergonha declarada e prova o total descompromisso dos governos de plantão que infelizmente hoje não tem ideologia e esquecem o passado para conformar os que estão no poder. É o próprio MEC que desvirtua o valor do piso salarial e promove a confusão que talvez combinada como governadores e prefeitos dão o mote para estes negarem o que deveria ser cumprido e é sabidamente Constitucional. Claro que as greves promovem problemas para a ´população pobre que busca a Escola, mas qual seria a solução se eles realmente desvalorizam os educadores criando planos salariais que maquiam economicamente a realidade para enganar os trabalhadores em educação. Não podemos aceitar a realidade imposta , temos que buscar outras vias na vida política para tentar reorganizar um país onde a corrupção e o escárnio tem sido uma marca que envergonha, humilha e prova que diante de todo o processo de globalização nosso país ainda está no tempo das Caravelas e da Escravidão.
AUTOR: FRANCISO DJACYR SILVA DE SOUZA
Nenhum comentário:
Postar um comentário