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1 de julho de 2010

LEIA E PASSE ADIANTE

Genocídio linguístico
Como pessoa fluente em cinco idiomas, sinto pena e, ao mesmo tempo, raiva dos repórteres de televisão e, principalmente, de locutores esportivos que cobrem a Copa da África do Sul,pelo genocídio linguístico que cometem, não só dos nomes dos jogadores estrangeiros, mas também dos nomes das cidades e dos estádios utilizados.
Sem o menor pudor ou cuidado, como conviria a ''jornalistas''(?), a pronúncia deturpada e às vezes grosseira se constitui em ofensa aos milhões de brasileiros que têm suas raízes em outros cantos do planeta.
Para locutor que se acha ''rempli de soi même'' talvez conviesse ver mais alguns cartazes nos estádios com um ''cala a boca, fulano''. Se não sabe a pronúncia correta de uma palavra ou nome, vale o ditado: perguntar não ofende.

Geert J. Prange prange@sul.com.br
Paranaguá (PR)
publicado originalmente no site www.estadao.com.br

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